Há uma linha de metro que une o Porto à Póvoa do Varzim. Por uns meros €2,05 e cerca de 45 minutos, chegamos à terra natal de Eça de Queirós, local também conhecido pelo seu casino e pela vida dura dos pescadores.
Não provámos um belo arroz com favas, nem um caldo de galinha com fígado e moela, mas ainda assim tivemos uma simpática experiência gastronómica, sobretudo graças a uns gulosos crustáceos à 31 de Janeiro, e logo este ano em que se cumprem 120 anos sobre o revolucionário acontecimento.
Vem tudo a propósito, pois Eça também foi um escritor de viagens: recordem-se, por exemplo, as notas sobre o Egipto, que escreveu aquando da sua viagem a este país para fazer a cobertura jornalística da inauguração do Canal do Suez, em 1869.
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